O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, planeja realizar em dezembro uma reunião sob o pretexto de defender a democracia, mas aponta para recuperar a liderança dos EUA no mundo.
Bolsonaro quer participar e manifestou o interesse durante encontro na semana passada com o enviado especial de Biden, Jake Sullivan. Segundo uma fonte do governo brasileiro, um convite para o evento será aceito prontamente pelo Palácio do Planalto.
Na semana passada, autoridades dos dois países chegaram a conversar sobre a preservação dos “princípios democráticos” nas Américas, durante a visita do conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan.
Sullivan e a delegação que o acompanhou ao Brasil na quinta-feira passada, disseram a Jair Bolsonaro que o governo americano confia na capacidade das instituições brasileiras de realizar uma eleição “livre e justa” no ano que vem.
Os integrantes da missão se reuniram com Bolsonaro, vários ministros de Estados e um grupo de governadores. Trataram de temas como meio ambiente, a pandemia de Covid-19, a situação política na região. No foco da ofensiva política de Biden na América Latina, foram mencionados países como Venezuela, Cuba e Nicarágua.
A delegação do governo dos EUA fez novas pressões e propostas para o Brasil banir a China do leilão do 5G, a nova tecnologia de telefonia móvel.